Trilhos Serranos

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quarta, 05 junho 2019 15:27

LIVRO ABERTO E ILUSTRADO (m)

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A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

HISTÓRIA VIVA

Dizem as pessoas de bom senso que “OS HOMENS PASSAM E AS INSTITUIÇÕES FICAM”. 

Apesar desta afirmação não ser exclusiva das pessoas cultas e bem informadas, há quem, na busca de protagonismo, pisando toda a folha e de qualquer jeito, usa todos os meios ao seu alcance, para sobressair na multidão (naturalmente, por despeito e/ou incompetência) procurando assim APAGAR o que a HISTÓRIA regista de INCONVENIENTE aos seus propósitos. Foi isso o que se passou com o meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música”.

 

Ferreiro-2 - REDZEle andou de Herodes para Pilatos, (vá lá saber-se quem é o Herodes e o Pilatos) e, à maneira do “livro dos sete selos” bíblico, tem andado por aí escondido, como figura execrável, indigna de se ver, folhear e ler. Daí eu vir mais uma vez a terreiro com textos idos, textos publicados, textos rompidos, textos gastos...que viram decorrer o tempo, sem que os VISADOS (os tais Herodes e tais Pilatos) sentissem vergonha na cara e assumissem a postura cívica que é exigida a quem está à frente das nossas instituições políticas, culturais ou associativas.

Para já, correndo o risco de me repetir, eis mais um texto, posto no mundo em 2015. É que se a HISTÓRIA se faz com DOCUMENTOS, são eles que, através dos tempos,  nos mostram as atitudes e comportamentos daqueles que pensam inverter o sentido e a verdade contida no axioma com que abri esta texto: as instituições ficam...e eles passam. Passam, passam...alguns já passaram e julgavam que estavam de pedra e cal. Para lhes lembrar quanto estão enganados não me importo nada de assumir a figura do «ferreiro que não se cansa de bater em ferro frio», sabendo que o ferro se molda muito melhor estando quente. É a foto que ilustra este texto, mesmo ao lado do «cavaleiro de triste figura», capa  encarnada, livro fechado, livro ilustrado e livro ILUSTRATIVO das «alegres figuras» que vão passando pelas nossas INSTITUIÇÕES.

Talvez essas figura (a do ferreiro)  lembre a quem de direito que a bigorna e o malho ainda não passaram à reforma. 

Ora vejam. É só clicar:

 http://www.trilhos-serranos.pt/index.php/historia/565-bombeiros-de-castro-daire.html











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Abílio Pereira de Carvalho

Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.