quarta, 05 junho 2019 15:27
Escrito por
Abílio Pereira de Carvalho
LIVRO ABERTO E ILUSTRADO (m)
A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA
HISTÓRIA VIVA
Dizem as pessoas de bom senso que “OS HOMENS PASSAM E AS INSTITUIÇÕES FICAM”.
Apesar desta afirmação não ser exclusiva das pessoas cultas e bem informadas, há quem, na busca de protagonismo, pisando toda a folha e de qualquer jeito, usa todos os meios ao seu alcance, para sobressair na multidão (naturalmente, por despeito e/ou incompetência) procurando assim APAGAR o que a HISTÓRIA regista de INCONVENIENTE aos seus propósitos. Foi isso o que se passou com o meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música”.
Publicado em
Crónicas
Abílio Pereira de Carvalho
Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.
Ele andou de Herodes para Pilatos, (vá lá saber-se quem é o Herodes e o Pilatos) e, à maneira do “livro dos sete selos” bíblico, tem andado por aí escondido, como figura execrável, indigna de se ver, folhear e ler. Daí eu vir mais uma vez a terreiro com textos idos, textos publicados, textos rompidos, textos gastos...que viram decorrer o tempo, sem que os VISADOS (os tais Herodes e tais Pilatos) sentissem vergonha na cara e assumissem a postura cívica que é exigida a quem está à frente das nossas instituições políticas, culturais ou associativas.