UM NACO DE HISTÓRIA CONCELHIA
Quem tem tido a paciência de me acompanhar nestas minhas deambulações pelo nosso passado histórico, terá reparado que, apesar das múltiplas fontes, leituras e estudos citados em que fundamento as minhas dissertações, é recorrente eu citar as «Inquirições de 1258» e as «Memórias Paroquiais de 1758», isto por nesses documentos encontrar, não apenas alguns dos factos históricos que procuro, mas também preciosa informação toponímica e onomástica relativa à região que estudo.