Trilhos Serranos

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COMO O JUIZ DE BARRELAS VÊ AS DECISÕES TOMADAS NOS DOUTOS TRIBUNAIS DO PAÍS

COMO O JUIZ DE BARRELAS VÊ AS DECISÕES TOMADAS NOS DOUTOS TRIBUNAIS DO PAÍS

JUIZ DE BARRELAS (SÉCULO XXI)

Em 2009, na presença de um processo judicial que me foi apresentado pela pessoa lesada por um boato posto a correr denegrindo a sua imagem de cidadão, assumi o papel do antigo JUIZ DE BARRELAS e produzi o texto que se segue, publicado na imprensa local, depois de ter o aval do advogado a que o visado recorreu, com vista a penalizar o presumível autor do boato. Assim:

CASTRO DAIRE EM «O CASTRENSE»

CASTRO DAIRE EM «O CASTRENSE»

**«O CASTRENSE» LIDO POR MIM...**

É notório este meu gosto pelo saber e divulgar saber. Uma das minhas fontes tem sido a imprensa local. Já escrevi um livro sobre ela a propósito do restauro do velho PRELO saido da «Fundição de Massarelos», no Porto, em 1855. Está no Museu Municipal. Peça única, em termos museológicos, os nossos vereadores da Cultura, são o que são. «E não se fala mais nisso»

TRANSFORMA-SE O HERDADOR NA COUSA HERDADA (2)

TRANSFORMA-SE O HERDADOR NA COUSA HERDADA (2)

CUJÓ: RETALHOS DE HISTÓRIA - VIII

O censor do Santo Ofício que deu parecer favorável à impressão da «Nova Floresta ou Silva», como já vimos em crónica anterior, disse que não se tratava apenas de «um livro», mas de uma «livraria».

TRANSFORMA-SE O HERDADOR NA COUSA HERDADA (1)

TRANSFORMA-SE O HERDADOR NA COUSA HERDADA (1)

CUJÓ: RETALHOS DE HISTÓRIA - VII

Quando saí da Escola Primária matriculei-me logo, sem qualquer exame de admissão, nas cadeiras de Agricultura e Pecuária na Universidade da vida.

ODE PAGÃ 1

OLHAR DE VER, CONHECER E SENTIR

PARTE - I

Rodeado de flores, olhos ébrios de cores, narinas afogadas em odores amarelos, lilases, brancos, castanhos, cinzas e pútegas por perto a espreitar na terra, ocultas sob esta casaca de toureiro e dalmática cristã, eis-me, nesta ode pagã, remoçado pegureiro, lembrado do prazer de correr e explorar os montes, vales, rios, fontes e serras...a doçura delas, mamas cheias prontas a chupar, corpos dispostos à entrega e a regalar quem regalos não tem. E nesta minha idade de 79 anos, rio-me disso tudo. Carrancudo? Nem pensar.

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