CLÁSSICOS
Retomo o tema pois não gosto de deixar penduradas, quais molas esquecidas no estendal da roupa de aldeia serrana, ideias e factos que ocupam lugar no fio cronológico do tempo e são parte integrante da narrativa humana, seja ela carregada de aventuras e surpresas no faroeste americano, rude e selvagem, seja na mais culta e sofisticada corte de imperadores ou reis, formadores de impérios, acompanhados dos seus cavaleiros, nobres e fidalgos de folhos rendados ao peito ou nos punhos das mangas. E bem assim, nas tertúlias literárias onde, com armas diferentes, digamos revólveres diferentes, a mulher, num sítio ou noutro, num tempo ou noutro, era o alvo preferido, o bombo da festa, a pior das criaturas, ou, então, poeticamente, endeusada e dotada de inigualável formosura e objeto de desejos.
ASPÁSIA
Decorriam os anos 70 do século XX. Lá longe, no outro lado do mundo, mais propriamente na cidade de Lourenço Marques (hoje Maputo), a respirar os ares do Índico, o PROFESSOR DOUTOR HUMBERTO BAQUERO MORENO, à frente de uma alargada turma universitária, discorria eloquentemente (timbre seu) sobre PÉRICLES e o seu legado político e cultural.
Decorriam os anos 70 do século XX. Lá longe, no outro lado do mundo, mais propriamente na cidade de Lourenço Marques (hoje Maputo), a respirar os ares do Índico, o PROFESSOR DOUTOR HUMBERTO BAQUERO MORENO, à frente de uma alargada turma universitária, discorria eloquentemente (timbre seu) sobre PÉRICLES e o seu legado político e cultural.