Trilhos Serranos

Não fora o artigo online publicado na Revista da Faculdade de Letras de Universidade do Porto, assinado por três docentes (identificados nos apontamentos precedentes) longe estava eu de pensar que voltaria a ocupar-me com a Ermida do Paiva, depois do meu livro "Mosteiro da Ermida", editado em 2001,  na peugada de Aarão de Lacerda que revelou o monumento ao mundo estudioso com o seu livro "O Templo das Siglas".

 

O "ÁS"

Numa sociedade de tabus, onde é pecado falar de sexo, mamas e cus, foi assim mesmo que, levantada a pino, torre sem sino, do chão erguida, no meio da penedia espalhada a esmo na serra da Nave, um dia, descobri  um penedo e ledo corri a observá-lo. 



ABRIL
Liberdade, igualdade, fraternidade
Bandeira de esperança de muitas cores
Qu'é dela?
Que foi feito dessa primavera
Desse jardim de mil aromas, mil flores
Que murcharam, mirraram, morreram
Em quarenta anos apenas?
Onde estão as minhas Tróias, as minhas Helenas?

 

 

SOBE, SOBE, BALÃO SOBE...

 

CASTRO DAIRE


Voltando à questão suscitada pelo artigo online publicado na Revista da Faculdade de Letras do Porto, com o título "Ermida do Paiva, reflexões e problemáticas», assinado pelos docentes Lúcia Maria ROSAS, Maria Leonor BOTELHO e Nuno RESENDE, a fim de ficar tudo muito explicadinho, assim ao modo do ENSINO BÁSICO, devo colar aqui mais duas fotos insertas nos ANEXOS do meu livro "Mosteiro da Ermida" , editado em 2001.
Reportam-se estas fotos à pedra alojada no painel-sul da capela-mor com uma inscrição gravada alusiva ao óbito do Padre Roberto, a quem, alegadamente, se atribui a fundação do ERMITÉRIO.