Nos fins de fevereiro, p.p. chegou-me à velha caixa do correio mais um livro de Manuel Lima Bastos. Mais um que ele teve a gentileza de me oferecer e enviar com a costumada e amável dedicatória. Li-o com a avidez e o prazer com que li todos os anteriores. Desta vez tem o título «Mestre Aquilino, Caçador e a Gaitinha do Capador».
Mais um, o oitavo, carpinteirado, apaixonada, paciente e sabiamente com a matéria-prima extraída dos soutos e carvalhedos plantados pelo Mestre Aquilino Ribeiro, o nosso (de ambos) escritor de eleição. E o que posso eu acrescentar mais ao que já disse sobre este louvável e incansável labor de Lima Bastos? O que me falta dizer para corroborar nesta sua tarefa de divulgação da obra e do nome deste escritor beirão que pôs em letra redonda a vida dos meus avós, dos meus pais e a minha própria vida?