Trilhos Serranos

OLIMPÍADAS

Mitos, lendas, heróis

Louros, tudo coisa antiga

Vinda de outros sóis,

Outras terras e gentes.

A GRALHA (2)

Em 18 de Janeiro deste ano (2013)  prantei neste meu "estado" o texto com título "A GRALHA". Não resisto a repescá-lo novamente para aqui, por me parecer que "gralha" já não é escrever ERROBOGÁBEL em vez de IRREVOGÁVEL. Isto porque se as palavras viraram "parolas" sem sentido, construindo-se com elas argumentos e textos sem nexo, também podem perder a ortografia, com ou sem acordo ortográfico.

ARTES E LETRAS - MAQUETE DO LICEU

É a fotografia que hoje publico e extraí do EMBRULHO de papéis velhos que os amigos já conhecem. E papéis velhos que me entrem porta dentro é garantido que são vistos e lidos. Diz respeito à maquete do LICEU SALAZAR em Lourenço Marques. Era o ano de 1952.

MELHORAMENTOS LOCAIS

Como adenda ao que já publiquei no meu livro “IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA EM CASTRO DAIRE - I”, editado pelo Município, em 2010 (feito “pro bono) e também às crónicas e vídeos que publiquei sobre a FONTE DA LAVANDEIRA, e, bem assim, ao texto que publiquei no meu site «trilhos serranos», em 2016, sobre o MONOGRAMA   - CM” - da FONTE DOS PEIXES, e, ainda, aos “acrescentos” que, neste ano de 2021, achei oportuno fazer sobre tudo o que havia publicado, relativo à localização primitiva da FONTE que viria a ser batizada com esse nome, com certidão de idade datada em 1921 (que abordarei mais abaixo, para os mais desatentos ou descuidados), aqui deixo hoje mais alguns apontamentos, que são o produto das investigações que tenho vindo a fazer sobre a HISTÓRIA LOCAL, ligados, exatamente, ao precioso líquido que parece nem todos avaliarem e salvaguardarem, como demonstra o desmazelo em que está votada a FONTE DA LAVANDEIRA e falta de SINALIZAÇÃO.

Afinal, qual foi o EXECUTIVO MUNICIPAL que lhe deu acesso pelo antigo caminho que levava aos BRAÇOS e a todo o VALE DO PAIVA? Terá, essa FONTE, tão pouca importância a ponto de nem sequer entrarem no «rol» das obras realizadas durante a sua vigência, como se vê no atual folheto de PROPAGANDA POLÍTICA do PARTIDO SOCIALISTA, destinado à «caça de votos» no próximo ato eleitoral? O acesso a essa FONTE  e o RESTAURO do PRELO (1855)  feito em 2014, peça única na parafernália dos equipamentos arqueológicos que restaram por aqui como artefactos ligados à comunicação e CONHECIMENTO?

Por estas lacunas se avalia bem a BITOLA pela qual se guiam as nossas FORÇAS PARTIDÁRIAS LOCAIS, para as quais parecem só ter valor as «estradas, fontanários e valetas», como no princípio do século XX. Lamenta-se, pois que neste século XXI, século do CONHECIMENTO e das novas tecnologias,  elas se ficam pelo utilitário e pelo  ENTRETENIMENTO.  

Recentemente fui interpelado sobre a «HISTÓRIA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA, EM CASTRO DAIRE», nomeadamente sobre a «HISTÓRIA DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA», que, no pensar do meu amigo interpelante, tinha precedido a GNR. Eu respondi que não tinha feito um estudo sistematizado sobre essas FORÇAS, mas adiantei que, ao contrário do que ele pensava, na HISTÓRIA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA LOCAL a GUARDA REPUBLICANA veio antes da POLÍCIA, pois assim me diziam os jornais locais, no tempo da PRIMEIRA REPÚBLICA,  que eu tinha consultado a preceito e cujas  anotações mantive nos meus ARQUIVOS.  Como me pareceu duvidar das minhas palavras, aqui deixo, preto no branco, o resultado da minha investigação.

Omito as «fontes» (referindo apenas o título e o ano) por saber que anda por cá muito investigador do «copy/paste» e, valendo-se, sem escrúpulos,  do trabalho alheio, o chamam a si, como se fossem eles a «queimar as pestanas» e a «respirar o pó dos arquivos». Assim: