MELHORAMENTOS LOCAIS
Como adenda ao que já publiquei no meu livro “IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA EM CASTRO DAIRE - I”, editado pelo Município, em 2010 (feito “pro bono”) e também às crónicas e vídeos que publiquei sobre a FONTE DA LAVANDEIRA, e, bem assim, ao texto que publiquei no meu site «trilhos serranos», em 2016, sobre o MONOGRAMA - “CM” - da FONTE DOS PEIXES, e, ainda, aos “acrescentos” que, neste ano de 2021, achei oportuno fazer sobre tudo o que havia publicado, relativo à localização primitiva da FONTE que viria a ser batizada com esse nome, com certidão de idade datada em 1921 (que abordarei mais abaixo, para os mais desatentos ou descuidados), aqui deixo hoje mais alguns apontamentos, que são o produto das investigações que tenho vindo a fazer sobre a HISTÓRIA LOCAL, ligados, exatamente, ao precioso líquido que parece nem todos avaliarem e salvaguardarem, como demonstra o desmazelo em que está votada a FONTE DA LAVANDEIRA e falta de SINALIZAÇÃO.
Afinal, qual foi o EXECUTIVO MUNICIPAL que lhe deu acesso pelo antigo caminho que levava aos BRAÇOS e a todo o VALE DO PAIVA? Terá, essa FONTE, tão pouca importância a ponto de nem sequer entrarem no «rol» das obras realizadas durante a sua vigência, como se vê no atual folheto de PROPAGANDA POLÍTICA do PARTIDO SOCIALISTA, destinado à «caça de votos» no próximo ato eleitoral? O acesso a essa FONTE e o RESTAURO do PRELO (1855) feito em 2014, peça única na parafernália dos equipamentos arqueológicos que restaram por aqui como artefactos ligados à comunicação e CONHECIMENTO?
Por estas lacunas se avalia bem a BITOLA pela qual se guiam as nossas FORÇAS PARTIDÁRIAS LOCAIS, para as quais parecem só ter valor as «estradas, fontanários e valetas», como no princípio do século XX. Lamenta-se, pois que neste século XXI, século do CONHECIMENTO e das novas tecnologias, elas se ficam pelo utilitário e pelo ENTRETENIMENTO.