Trilhos Serranos

A PNEUMÓNICA EM 1918

Fracassada a restauração da MONARQUIA DO NORTE levada a cabo por Paiva Couceiro, o jornal “Echos do Paiva”, que, em 1915, tinha substituído  “A União”, ambos defensores dos ideais monárquicos, deixou de ser editado e, por isso, a partir de 1919, o concelho de Castro Daire passou a dispor somente da informação local que lhe prestava “O Castrense”, que, como já disse na crónica anterior, não iria além de 1932.

A PNEUMÓNICA DE 1918

Já lá vão ONZE crónicas a falar do mesmo. Esta é a número 12. Desta vez, sem grandes considerações,  vou ficar-me por aquilo que os jornais «Echos do Paiva» e «O Castrense» (ambos publicados em Castro Daire em 1918) , nos informam sobre a «DOENÇA HESPANHOLA», primeiramente assim designada só e depois a «PNEUMÓNICA».

CAMINHOS ANDADOS

Milhares de quilómetros separam os progenitores dos filhos. Os primeiros a viverem longe do mar, na aldeia de Cujó, os segundos a respirarem a maresia do Índico, na cidade de Lourenço Marques. Os quilómetros de distância e os anos de ausência não diluíram os elos de afectos entre uns e outros. Passavam os anos, aumentava a saudade e era o tempo que a comunicação só se fazia por cartas. Os telemóveis e a parafernália de equipamentos que facilitassem a aproximação das gentes por vídeo-conferências e quejandos,  nem vistas, nem sonhadas. Eram milagres do porvir.

ENCONTROS INESPERADOS

Já contei aqui o meu inesperado encontro com o nosso conterrâneo, Adérito Duarte, numa sala de aula no Externato Marques Agostinho, em Lourenço Marques e aludi à minha surpreendente surpresa. Ele professor e eu aluno.

Mas outro encontro inesperado me esperava, lá, nessas terras distantes. E nem imaginam a reação emotiva que, tão longe da nossa terra, significam encontros desses. É como se fossemos todos da mesma família.

ELEIÇÕES

No dia 03/11/2020 postei no mural do meu Facebook a versalhada que se segue ilustrada com um daqueles canários de barrete, tipo rufia de bairro ou líder de gang. Assim