LITERATURA ORAL
Nos arquivos da ESCOLA PREPARATÓRIA «MÁRIO BEIRÃO», em Beja, onde lecionei, deve existir (se não foi tudo parar ao lixo) uma pequena REVISTA policopiada, contendo o resultado do trabalho de campo levado a cabo pelos alunos das turmas identificadas no cabeçalho da CAPA, bem como os professores coordenadores dela: Abílio, Maria do Carmo, Maria da Conceição Teixeira e Maria Joaquina.
MEMÓRIAS VIVAS
Os meus amigos, todos aqueles que vão tendo a paciência de me ler, ver e ouvir, tanto naquilo que escrevo, que digo e mostro em vídeo, usando o meu site “trilhos-serranos” (este mesmo, o Youtube e o Facebook (pois deixei de colaborar nos jornais) por certo repararam que dediquei alguns dos últimos trabalhos à minha mulher, Mafalda, na sua qualidade de PROFESSORA E ARTISTA.
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OS DOCUMENTOS E A HISTÓRIA
A favor do primeiro transcreve parte de um termo de pagamento que eu lhe facultei exarado num dos livros da Confraria de S. Miguel. A favor do segundo afirma haver quem «atribua a feitura dos quadros ao pinto Diogo de Sousa», apoiando-se numa monografia de Loulé, onde se pode ler: «Diogo de Sousa, natural de Loulé, pintor que foi mestre de Diogo Magina. Fez as pinturas da Igreja de Castro Verde no Alentejo e as batalhas de D. Afonso Henriques, que estão na Igreja dos Remédios da mesma vila». (pp 74) |