A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA
HISTÓRIA VIVA
Dizem as pessoas de bom senso que “OS HOMENS PASSAM E AS INSTITUIÇÕES FICAM”.
Apesar desta afirmação não ser exclusiva das pessoas cultas e bem informadas, há quem, na busca de protagonismo, pisando toda a folha e de qualquer jeito, usa todos os meios ao seu alcance, para sobressair na multidão (naturalmente, por despeito e/ou incompetência) procurando assim APAGAR o que a HISTÓRIA regista de INCONVENIENTE aos seus propósitos. Foi isso o que se passou com o meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música”.
A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA
BOMBEIROS - CRONOLOGIA DOS FACTOS E ATITUDES
O imbróglio ligado ao meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música” criado pelos responsáveis da DIRECÇÃO da Associação com a conivência da AUTARQUIA MUNICIPAL, (ao longo do tempo) quer pelo significado em si, quer pelos montantes financeiros envolvidos, deixou de ser um caso PESSOAL, para se tornar um caso INSTITUCIONAL.
A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA
BOMBEIROS - CRONOLOGIA DOS FACTOS E DAS ATITUDES
Decorria o ANNO DOMINI de 2006, dia 24 de abril, quando eu deixei nas colunas da Imprensa Local/regional, numa das crónicas relativas ao IMBRÓGLIO que envolvia o meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música”, o texto que transcrevo em itálico e negrito, para melhor e impressiva leitura:
“O «Notícias de Castro Daire» e os seus leitores merecem outro nível, outra elevação de comportamento, de pensamento e de argumento. Aqui ficam, para o presente e para o futuro, registadas a postura e as preocupações de quem está empenhado no progresso do concelho, no desenvolvimento das suas gentes e instituições e daqueles que, pespegados aos parâmetros culturais de que dão fé em tudo quanto fazem, dizem e escrevem, apostam no contrário. A comunidade e os tempos ajuizarão da postura, dos factos, das ideias, da forma, do conteúdo, da palavra e do caracter dos protagonistas de toda esta história. Neste jornal estão a escrever-se páginas de HISTÓRIA que serão a honra ou a vergonha de quem as escreve. Basta, para tanto, que haja HONRA que haja VERGONHA”.
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