MEMÓRIAS MINHAS SOBRE O RIO PAIVA
Rio, ora manso, ora bravio, mas sempre rio, a deslizar entre montanhas desde a nascente à foz, ele irriga terras, gira azenhas, gira mós e leva consigo, noite e dia, até terras estranhas, a vida do lavrador, do moleiro, do lagareiro, do pastor que nasceram, viveram e morreram entre vales e montanhas.
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1 - «A fogueira era o sítio certo para o livro. Quando o Presidente da Direcção fala, este tem sempre o apoio de mais seis ilustres companheiros da Direcção. Mais nada».(A Direcção, in «NCD», de 10-05-2006)
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«Reconheça-se que é mais fácil repetir do que criar, concordar do que contrariar, ir no molho do que caminhar sozinho (...) Quem ouse pensar de forma diferente ou se silencia voluntariamente e sufoca ou aceita o açoite em praça pública com os mais vexantes apodos. É certo que não vivemos em ditadura nem há inquisição. Mas as acusações e denúncias que se vão lendo emparelham em crueldade com os mais impiedosos autos-de-fé».Zé de Bragança, «As verdades reveladas» in «NM de 16-04-2006
“A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA
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