Trilhos Serranos

HISTÓRIA VIVA

 PRIMEIRA PARTE

Quando, no dia 11-07-2017, fiz a entrevista à Senhora Dona Maria da Cruz, do Souto de Alva, sobre o "desaparecido" e ressuscitado PELOURINHO, disse-lhe, olhos nos olhos, que, «não sendo ela professora, acabava de me dar a mim, professor, uma lição» de história. E se alguém pensou que essas minhas palavras eram de circunstâncias ou de pura gentileza, enganou-se.

HISTÓRIA VIVA

Com a presente crónica se põe fim à saga do desaparecido PELOURINHO DE ALVA. Ele voltou ao espaço público no dia 11 de Julho de 2017. Mas veja-se a sua longa caminhada.

HISTÓRIA VIVA

INTRODUÇÃO

Numa atitude clara de divulgar e dar a conhecer (a quem ignora) a vida rural de outros tempos (por oposição à vida urbana dos tempos de agora) neste meu andarilhar, de podão em punho, pelo CAMPO DAS LETRAS por forma a nele abrir clareiras onde confluam conhecimentos, ideias, emoções e memórias humanas de quem tal viveu ou estudou,  no dia 07-07-2016 coloquei no meu mural do Facebook o seguinte desafio:

HISTÓRIA VIVA

É o quarto texto que escrevo sob o título em epígrafe para falar dos painéis de azulejos que, neste ano de 2017, foram descobertos atrás do CADEIRAL existente na Capela-mor da Igreja Matriz de Castro Daire.

OS MEUS VOOS SEM DRONES

As casas dos meus pais, em Cujó, hoje a caminho de ruínas, eram constituídas por um conglomerado de pequenos espaços contíguos, de paredes meeiras, sem comunicação entre si.