No dia 25 de fevereiro de 2025, encontrei no chão da varanda da minha moradia uma borboleta caída, aparentemente morta, em vida.. Apressei-me a fotografá-la, e, na fotografia, reparei que na ponta das antenas ainda alumiavam dois faróis, dois sóis, tal como versejo na segunda parte dos versos que se seguem: