Trilhos Serranos

SOCIAL - IGUALDADE  DE GÊNERO

Ontem à noite, a partir das 22 horas, assisti ao «painel» «É OU NÃO É» da RTP,  conduzido por uma excelente apresentadora e jornalista da nossa praça. Participaram nesse painel um conjunto de «mulheres» (SENHORAS) sabedoras do assunto e também, por vídeo conferência, o sobejamente conhecido sexólogo,  Júlio Machado Vaz. 

Cada qual deu o seu contributo no sentido de esclarecer o papel histórico da «MULHER NA SOCIEDADE», o caminho já andado na sua «EMANCIPAÇÃO» e os problemas que subsistem e dificultam a IGUALDADE DE GÊNERO no emprego, no trabalho e no lazer. Ascensão nas carreiras profissionais e igualdade de VENCCIMENTOS, assente no princípio institucional de «trabalho igual vencimento igual».

ESCOLA PREPARATÓRIA DE BEJA

A pedido do Conselho Diretivo desta Escola, realizou-se nos dias 23, 24 e 25 de Março um curso sobre «TRABALHO DE PROJECTO» orientado por duas monito­ras, uma vinda de Delega­ção Regional de Faro e ou­tra de Lisboa. Para além de professores da Escola foram participan­tes professores das escolas de Serpa, Ferreira, Aljustrel e Escola Secundária n.° 1 de Beja.

ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

Logo que foram sabidos os resultados das últimas «ELEIÇÕES LEGISLATIVAS» apressei-me a colocar mo meu mural do FACEBOOK e também no mural onde se fala de LITERATURA E POESIA, (cujo administrador me tem dado a liberdade de ali deixar os meus desabafos cívicos, políticos  e culturais) uma versalhada alusiva ao evento e, neste momento de «perda» para o PARTIDO, entendi reiterar publicamente o campo ideológico em que me situo, apesar de ter abandonado, há muito tempo, por moto próprio, o APARELHO PARTIDÁRIO. E fazê-lo numa situação de VITÓRIA, essa minha atitude, seria, seguramente, entendida como oportunismo de ocasião, coisa que sempre combati e por isso mesmo saí do PARTIDO com a explicação dada no jornal  «Notícias de Castro Daire» a qual me dispenso de aqui repetir.

VELHA GUARDA

Pela via do costume, isto é, pela vitrina das “QUATRO ESQUINAS”, soube, hoje mesmo, dia 11 de março de 2024, do falecimento e fim de duas pessoas da minha estima. Uma, não fazia parte dos meus amigos de convivência diária, o Senhor  JOÃO AUGUSTO d'OLIVEIRA (mais conhecido por João da Adelaidinha), mas outro foi meu colega na Escola Preparatória, Prof. José Augusto dos Santos Ferreira, e posso garantir que éramos reciprocamente amigos.

TRANSUMÂNCIA

 A HISTÓRIA é uma planta que não pega de ESTACA. Tém raízes nos factos e nos documentos que a sustentam e lhe dão viço e autenticidade. E muito mal andam aqueles que pensam o contrário. Pois  mesmo que a “COISA” (com interesses disfarçados ou não) pegue e se mostre VIÇOSA  por algum tempo, está condenada a secar e a morrer por não ter sustentação real e verdadeira. Falta-lhe o chão e o húmus naturais, autênticos e próprios. Refiro-me ,concretamente, à “transumância” que os rebanhos da Serra da Estrela faziam para o Montemuro, passando pela vila Castro Daire, nos tempos em que a economia assentava no «SETOR PRIMÁRIO». Já falei disso em escritos anteriores, transcrevendo parte do manuscrito das “Memórias Paroquiais” de 1758, assinadas pelo Pároco de Ester.