Trilhos Serranos

PENEDO DO CAVALEIRO

 Recentemente, por iniciativa das GENTES DE LAMELAS,  nomeadamente Hélio Silva, Diogo Baronete, António Pinto e outros, sempre diligentes em valorizar o património edificado e natural existente em redor, desviada que foi a água do seu curso milenar, perdido que foi, por enquanto, o espumoso e cantante caudal que, em queda livre e contínua, brilhava ao sol, para encanto e admiração do passante, água escorrida encosta abaixo, a imitar o estendal da «roupa branca» que uma moura encantada, moradora naqueles penhascos, nas manhãs de S. João, punha  ao sol, semelhantemente a tantas outras lendas que preenchiam o imaginário camponês, mouras sempre prontas a saírem do PENEDIO e a mostrarem a riqueza e poderio que os MOUROS tiveram enquanto dominaram o território, vg. PENEDO DA MOURA na Relva (freguesia de Monteiras), a ORCA DA MOURA,  (arredores de PENDILHE), a COVA  DA  MOURA, (os arredores de ALVA), a GRUTA DA MOURA, junto ao RIO PAIVA, (território de PEPIM) semelhantemente, dizia eu,  a tantos outros PENEDOS com nomes e protagonismo local,  apareceu ali o PENDEDO DO CAVALEIRO, a desafiar os tempos e a imaginação,  fim de se valorizar o espaço e a panorâmica que dali se alcança a olho nu, ou de binóculos,

A POMBEIRA

 O primeiro contacto que tive com as “CASCATAS DA POMBEIRA”, no concelho de Castro Daire, foi através dos POSTAIS ILUSTRADOS  (a preto e branco) que correram mundo, divulgando tudo o que de notável e pitoresco existia no município. Isto, graças à iniciativa de alguns comerciantes locais que, procedendo assim, levavam longe, via CTT, o nome da sua FIRMA, mas também o que de mais atrativo havia turisticamente em redor de nós, fosse património natural ou fosse património edificado.

DR. EDUARDO PINTO CARVALHO (O POETA)

Hoje mesmo,  dia 21, na Biblioteca Municipal de Castro Daire, pelas 16 horas, estive presente na apresentação do livro de poesia “Romper o Silêncio” da autoria do falecido médico de Castro Daire, que residiu nas Canárias largos anos, Eduardo Batista Pinto de Carvalho, cidadão que, numa das suas visitas costumeiras e anuais à terra natal,  entrevistei em vídeo, em 2019, entrevista alojada no meu CANAL DO YOUTUBE, cujo link anexo no rodapé deste texto.

MOSTAJEIRO NO MEU QUINTAL

Neste ano de 2023, dada a «carga» de frutos com que me prendou o MOSTAJEIRO que trouxe da SERRA DA NAVE  (com 1 metro de altura)  há, exatamente, 14 anos (ele foi plantado no ano em que nasceram as minhas duas netas MAFALDA e MARTA), resolvi fazer o vídeo que figura em rodapé e publicá-lo no meu CANAL DO YOUTUBE.

AMIZADES

Recebi, via eletrónica, a  foto Nº 1 que ilustra este apontamento. Um senhor adulto, senhor do seu nariz,  olhar frontal e um menino a rondar os 15 ou 16 anos de idade, olhar de frente, AMBOS confiantes, afrontando o futuro. Ambos ao lado de uma pilha de tijolos, um símbolo claro da construção do devir na vida, assente em bases sólidas. Uma Cerâmica assente no concelho de Figueiró dos Vinhos.